Encenação na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris gera polêmicas Além do repúdio de diversos líderes religiosos e internautas, empresa de tecnologia retira o patrocínio do evento Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News29 de julho de 2024Atualizado:29 de julho de 20242 minutos lidos

Encenação na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris gera polêmicas Além do repúdio de diversos líderes religiosos e internautas, empresa de tecnologia retira o patrocínio do evento Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News29 de julho de 2024Atualizado:29 de julho de 20242 minutos lidos

 

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, realizada nesta sexta-feira (26), gerou grande polêmica nas redes sociais, após apresentar uma releitura do quadro, de Leonardo da Vinci, “A Última Ceia”.

A conhecida obra que mostra Jesus Cristo consagrando a Eucaristia, sentado à mesa ao lado de seus 12 discípulos foi encenada por um grupo de travestis e considerada uma blasfêmia por líderes religiosos, internautas e empresa patrocinadora do evento, que chegou a anunciar a retirada de seu apoio às Olimpíadas de 2024.

Em uma postagem na rede social X, a empresa de tecnologia C Spire afirmou ter ficado chocada com “a zombaria” durante o evento.

“Ficamos chocados com a zombaria da Última Ceia durante as cerimônias de abertura das Olimpíadas de Paris. C Spire retirará nossa publicidade das Olimpíadas”, escreveu a companhia.

24 horas após a cerimônia de abertura das Olímpiadas, a Conferência dos Bispos da Igreja Católica Francesa se pronunciou em repúdio à apresentação.

“Nossos pensamentos estão com todos os cristãos de todos os continentes que foram feridos pela ofensa e provocação de certas cenas”, disseram os bispos. “Esperamos que eles entendam que a celebração olímpica se estende muito além das preferências ideológicas de alguns artistas”, declararam.

Diversos líderes religiosos globais, publicaram críticas à a adaptação nas redes sociais. Como o bispo Andrew Cozzens, presidente do Comitê Episcopal dos Estados Unidos para Evangelização e Catequese; o bispo alemão Stefan Oster, o arcebispo Peter Comensoli de Melbourne, na Austrália; o arcebispo de Santiago do Chile, Dom Fernando Chomali; o padre dominicano Nelson Medina; o cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo e etc.

Em seu perfil do X, o dono do antigo Twitter e CEO da Tesla, Elon Musk descreveu a performance como “extremamente desrespeitosa aos cristãos”.

Segundo o empresário, “foi realmente assustador ver o cristianismo tão abertamente ridicularizado na cerimônia de abertura com a representação incrivelmente grosseira da Última Ceia”, escreveu ele.

Redação CPAD News/ Com informações Pleno News, Revista Oeste e Christian Post

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