Nos últimos seis anos, a China passou do 43º lugar em 2018 para 16º em 2023 na Lista Mundial da Perseguição Religiosa divulgada pelas Portas Abertas. O governo chinês se preocupa muito com infiltração estrangeira, o que leva pastores a serem muito cuidadosos na escolha de quem trabalha com eles. Também existe um cuidado no convite a novas pessoas, pois é difícil saber em quem confiar.
“Estabilidade sempre foi a principal prioridade do Partido Comunista, dada a história da China. Desde 2015, a voz da igreja se tornou mais forte, o que é intimidante para o Partido. Também podemos nos referir ao controle do governo nas áreas muçulmanas, como a província de Xinjiang. O Partido teme qualquer forma de desobediência ou deslealdade relacionada a ele”, disse o cristão Yuhua (pseudônimo).
Segundo ele, os circuitos de câmeras de vigilância estão basicamente em todos os lugares na China – em locais religiosos ou não. As pessoas se sentem mais seguras e acreditam que isso ajude a prevenir crimes e ameaças, tais como ataques físicos e abusos na rua. é obrigatório que igrejas registradas ou igrejas do Movimento Patriótico das Três Autonomias instalem câmeras de vigilância em cada canto do prédio. Nas igrejas que se recusam, o governo as instala apenas do lado de fora.
Com informações: Portas Abertas (05.08.23)
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