Novos ataques israelenses provoca 70 mortes entre os palestinos Bebê de 25 dias é a única sobrevivente, pais e irmão foram atingidos pelo bombardeio isralense Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News20 de março de 20252 minutos lidos

Novos ataques israelenses provoca 70 mortes entre os palestinos Bebê de 25 dias é a única sobrevivente, pais e irmão foram atingidos pelo bombardeio isralense Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News20 de março de 20252 minutos lidos

                                                                   Foto: reprodução/ G1 

Pelo menos 70 pessoas morreram no novo ataque das Forças Armadas de Israel ao grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. O ataque foi feito na manhã desta quinta-feira (20) pelo horário local, madrugada no horário de Brasília.

Autoridades de saúde de Gaza, que é comandado pelo Hamas, afirmou que várias casas foram destruídas do enclave palestino e dezenas de pessoas ficaram feridas. Nos últimos três dias, aproximadamente 510 palestinos foram mortos e mais da metade eram mulheres e crianças, segundo informou o porta-voz da saúde local, Khalil Al-Deqran à agência de notícias Reuters.

Os confrontos aéreos e terrestres no centro e no sul de Gaza retomaram após o fracasso das negociações para avançar na segunda etapa do acordo de cessar-fogo, que deu início em janeiro.

Uma bebê de apenas 25 dias é a única sobrevivente de uma família, os pais e o irmão da criança não resistiram ao bombardeio durante a madrugada. Apenas os avós sobreviveram. A bebê foi socorrida graças ao choro que guiou socorristas até o local onde ela estava soterrada, um prédio residencial em Khan Younis, sul de Gaza.

Segundo comentou o socorrista da Defesa Civil, Hazen Attar, “a bebê chorava e depois ficava em silêncio até conseguirmos resgatá-la. Graças a Deus, ela está a salvo.” De acordo com o Hospital Europeu, que recebeu os mortos, o prédio estava dentro de uma área que o Exército israelense ordenou que fosse evacuada, após a volta da ofensiva contra o Hamas.

Ao ser encontrada, as pessoas que estavam próximas gritaram “Deus é grande”. A menina foi identificada como Ella Osama Abu Dagga e está sob os cuidados da avó, Fatima Abu Dagga, que perdeu filhos, noras e oito netos durante a guerra em mais de 15 meses. “Na verdade, não estávamos vivendo uma trégua. Sabíamos que a qualquer momento a guerra poderia voltar. Nunca sentimos que havia estabilidade.”, desabafou a avó.

 

Redação CPAD / Com informações G1, Poder 360 e SBT News


 

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