Pessoas em áreas de maior vulnerabilidade social podem ser afetadas pela doença de Hansen Antigamente, pessoas com essa doença, também conhecida como lepra, costumavam ser excluídas pela sociedade, pois ela era vinculada a símbolos negativos como pecado, castigo divino ou impureza Ezequias GadelhaDe Ezequias Gadelha5 de fevereiro de 2025Atualizado:5 de fevereiro de 20252 minutos lidos

Pessoas em áreas de maior vulnerabilidade social podem ser afetadas pela doença de Hansen Antigamente, pessoas com essa doença, também conhecida como lepra, costumavam ser excluídas pela sociedade, pois ela era vinculada a símbolos negativos como pecado, castigo divino ou impureza Ezequias GadelhaDe Ezequias Gadelha5 de fevereiro de 2025Atualizado:5 de fevereiro de 20252 minutos lidos


                                                                                           Foto: Divulgação 

 

Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou, como a carne de um menino, e ficou purificado.” (2 Reis 5.4)

Diferente de tempos atrás, os Órgãos que administram a Saúde trabalham para que a população realizem cuidados preventivos e não curativos. Assim como na primeira epístola do apóstolo Paulo aos Coríntios 12.12-22, cada órgão tem a sua importância para o bom funcionamento do corpo em geral. E assim não é diferente quando se trata com os cuidados com o maior órgão do corpo humano – a pele, que pode ser acometida por diversas enfermidades, como, por exemplo, a hanseníase.

Causada pela bactéria Mycobacterium leprae, antigamente ela era conhecida como lepra, porém também é denominada de “mal de Lázaro”. Pessoas com essa doença costumavam ser excluídas pela sociedade, pois ela era vinculada a símbolos negativos como pecado, castigo divino ou impureza.

A hanseníase pode ser transmitida pelo contato prolongado com pessoas doentes que não estejam em tratamento através da fala, tosse ou espirro. Ela afeta, principalmente, a pele, os olhos, o nariz e os nervos periféricos. Os sintomas incluem manchas claras ou vermelhas na pele com diminuição da sensibilidade, dormência e fraqueza nas mãos e nos pés.

Segundo o portal do Governo Federal, o tratamento medicamentoso é realizado com a associação de três antimicrobianos: rifampicina, dapsona e clofazimina. A duração do tratamento varia de acordo com a forma clínica da doença. O acompanhamento é feito nas unidades básicas de saúde e não é necessária a internação do paciente.

Em 2025, o Ministério da Saúde realizou a campanha “Janeiro Roxo”, quando foi celebrado o Dia Mundial Contra a Hanseníase, no último domingo do mês.

O microrganismo causador da Hanseníase foi identificado em 1873, pelo médico Gerhard Henrick Armauer Hansen (29/07/1841 – 12/02/1912), que deu origem ao nome da doença.

 

Divulgação: Fundação Oswaldo Cruz / Portal Fiocruz

Por Ezequias Gadelha / Com informações: Bíblia Sagrada, Portal do Governo Federal e Portal Fiocruz

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