Homem que tentou matar Trump é conhecido ativista pró-Ucrânia Segundo registros, ele é também contribuinte assíduo do Partido Democrata e já foi condenado em 2002 pela justiça da Carolina do Norte Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News16 de setembro de 2024Atualizado:16 de setembro de 20243 minutos lidos

Homem que tentou matar Trump é conhecido ativista pró-Ucrânia Segundo registros, ele é também contribuinte assíduo do Partido Democrata e já foi condenado em 2002 pela justiça da Carolina do Norte Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News16 de setembro de 2024Atualizado:16 de setembro de 20243 minutos lidos

 

O homem que tentou matar Donald Trump em 15 de setembro, na segunda tentativa de assassinato ao ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato à Presidência, foi identificado como Ryan Wesley Routh, de 58 anos, um apoiador do Partido Democrata, com 19 contribuições registradas para o partido desde 2019, incluindo para as eleições presidenciais deste ano. Registros mostram que Routh votou nas primárias do Partido Democrata em março deste ano. Explicitamente antitrumpista em suas redes sociais, ele é mais conhecido como ativista pró-Ucrânia, tendo chegado inclusive a tentar mobilizar mercenários em outros países para irem lutar contra os russos.

Conforme divulgado pela imprensa, enquanto viveu na Carolina do Norte (em 2018 ele se mudou para o Havaí), Routh teve vários problemas com a polícia dali, tendo inclusive sido condenado em 2002 por posse de arma de destruição maciça, segundo os registos online do Departamento de Correção de Adultos da Carolina do Norte.

Routh chegou a ser entrevistado pela grande mídia em 2023, devido ao seu ativismo pró-Ucrânia. Na ocasião, ele deu entrevistas ao jornal The New York Times, ao site Semafor e à Newsweek. Na oportunidade, ele disse que viajou para a Ucrânia imediatamente após a invasão russa de 2022 para recrutar soldados afegãos que haviam fugido do Talebã. Ele tinha um site onde procurava angariar fundos e recrutar voluntários para irem a Kiev. Também em entrevista na época, ele contou ter se reunido “por duas horas” com membros da Comissão dos EUA sobre Segurança e Cooperação na Europa, conhecida como Comissão de Helsinque, para ajudar a pressionar por mais apoio à Ucrânia. Segundo a própria matéria do jornal The New York Times na época, “a comissão é liderada por membros do Congresso e composta por assessores do Congresso”.

Na tarde de domingo, dia 15 de setembro, agentes do Serviço Secreto norte-americano viram Ryan com um rifle AK-47 em arbustos no campo de golfe onde Trump jogava. Ele estava com uma GoPro e com o rifle apontado para onde Trump estava. Um dos agentes, então, vendo seu movimento, atirou contra ele, que fugiu em um carro, mas foi preso cerca de 61 quilômetros dali, após a placa do seu carro – um Nissan preto – ser fotografada no momento da fuga. Trump não foi ferido e postou em suas redes sociais logo em seguida, bem como em email a seus apoiadores, dizendo que estava “seguro e bem” e que “Nada me deterá” e “Nunca vou me render!”. A vice-presidente dos EUA e candidata à Presidência pelo Partido Democrata, Kamala Harris, postou em suas redes sociais uma nota condenando o atentado.

Com informações da BBC, Townhall e Euronews

Postar um comentário

0 Comentários