Achado suposto local de guerra bíblica entre anjo e soldados em Jerusalém Arqueólogo acredita ter descoberto lugar onde as forças militares do rei Senaqueribe montaram acampamento durante o Cerco de Jerusalém Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News21 de junho de 2024Atualizado:21 de junho de 20242 minutos lidos

Achado suposto local de guerra bíblica entre anjo e soldados em Jerusalém Arqueólogo acredita ter descoberto lugar onde as forças militares do rei Senaqueribe montaram acampamento durante o Cerco de Jerusalém Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News21 de junho de 2024Atualizado:21 de junho de 20242 minutos lidos


                                                          Foto: Stephen Compton/X/Reprodução

 

O arqueólogo Stephen Compton afirmou ter descoberto campos militares do Império Assírio, criados por volta de 700 a.C., aonde uma passagem bíblica descreveria uma batalha entre um “anjo” e soldados. Segundo a revista Popular Archaeology, o sítio foi localizado a partir do estudo de uma cena esculpida nas paredes de pedra do palácio do rei assírio Senaqueribe, em Laquis, a cerca de 70km de Jerusalém.

Atualmente, o local, onde atualmente é Israel, é conhecido como “Colina da Munição”. Uma pesquisa arqueológica no local não encontrou evidências de habitação humana durante pelo menos 2.600 anos. Todos os achados datam da época da invasão pelo rei Senaqueribe, depois da qual houve um abandono da região por séculos.

A descoberta ganha ainda mais credibilidade pelos resultados de estudos anteriores da Palestina sobre uma região próxima. Ao norte do local, existem ruínas consistentes com os restos de um acampamento militar. A princípio, foi levantada a hipótese de que se tratava de um acampamento romano, no entanto, eles eram tradicionalmente retangulares, enquanto este era oval – o formato característico dos acampamentos assírios.

O anjo guerreiro teria descido dos céus e enfrentado o acampamento inimigo. Nas escrituras, é dito que cerca de 185 mil soldados foram mortos durante a noite da batalha sangrenta. Outras versões do ataque citam uma praga para o massacre do acampamento assírio. Nas escrituras gregas, a batalha é descrita como uma invasão de ratos que mastigaram o armamento dos soldados, deixando-os expostos e indefesos aos ataques de Jerusalém.

 

Com informações: Revista Galileu (21.06.24)

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