Foto: ilustrativa/ Pixabay
No último dia 23 de abril, o governador republicano do Tennessee, Bill Lee, sancionou o projeto de lei 2.435 da Câmara, que exige que as escolas públicas mostrem aos alunos um vídeo que documente o desenvolvimento pré-natal.
A Câmara dos Representantes do Tennessee aprovou a medida no mês passado, em uma votação de 67 a 23. E o Senado do Tennessee, no início deste mês, deu 27 votos favoráveis e 6 contrários. Em ambas as câmaras, os votos seguiram as linhas partidárias, com todos os republicanos apoiando a legislação e todos os democratas se posicionando contra ela.
Conforme a lei, será obrigatório que a instituição escolar apresente um “currículo de vida familiar que aborde direta ou indiretamente o crescimento humano, o desenvolvimento humano ou a sexualidade humana” para “incluir a apresentação de uma animação gerada por computador de alta qualidade ou ultrassom de alta definição de pelo menos três (3) minutos de duração que mostram o desenvolvimento do cérebro, coração, órgãos sexuais e outros órgãos vitais no início do desenvolvimento fetal”.
O projeto sugere, como exemplo de vídeo que atende ao novo requisito, uma “animação gerada por computador de alta qualidade desenvolvida pela Live Action [chamada ‘Meet Baby Olivia’] que mostra o processo de fertilização e os estágios do desenvolvimento humano dentro do útero”.
A animação sugerida foi criada por um grupo de defesa pró-vida em parceria com “OBGYNS credenciados”. A presidente do Live Action, Lila Rosen, fez uma postagem na rede social X, na última sexta-feira (26), comemorando o desenvolvimento do projeto.
“Esta lei garante que mais de 1 milhão de alunos de escolas públicas do TN receberão informações cientificamente precisas sobre quando a vida começa, usando materiais educacionais de classe mundial, como Baby Olivia, da Live Action”, disse ela. “TN junta-se à Dakota do Norte na liderança da educação para o desenvolvimento humano nas escolas”.
Como observado por Lila Rose, Tennessee se tornou o segundo estado norte-americano a aderir à lei, o primeiro foi Dakota do Norte em 2023.
Com informações Christian Post
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