Estudantes judeus são proibidos de entrar em universidades nos EUA Incidentes de antissemitismo aumentam; lideranças políticas e acadêmicas reagem aos protestos violentos Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News23 de abril de 20242 minutos lidos

Estudantes judeus são proibidos de entrar em universidades nos EUA Incidentes de antissemitismo aumentam; lideranças políticas e acadêmicas reagem aos protestos violentos Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News23 de abril de 20242 minutos lidos


                                                               Foto: Reprodução  

O rabino Elie Buechler solicitou aos estudantes judeus que deixassem à Universidade de Columbia, nos EUA. A recomendação foi emitida após manifestações antissemitas que incluíam apoio explícito ao terrorismo e ataques verbais diretos a alunos judeus. As declarações ocorreram no contexto de um acampamento que já dura alguns dias.

Através de uma mensagem no WhatsApp, ele descreveu a situação como “terrível e trágica”, e criticou a universidade e do departamento de polícia de Nova York (NYPD) pela incapacidade em garantir a segurança dos estudantes judeus. Segundo ele, o ambiente é extremamente hostil e perigoso.

A situação no campus atraiu a atenção de figuras políticas como a deputada Elise Stefanik, que acusou a universidade de perder o controle e falhar na proteção de seus alunos.  A presidente da universidade, a muçulmana Nemat “Minouche” Shafik, permitiu a presença da polícia no campus, mas as tensões continuaram a escalar. Mais de 100 pessoas foram detidas e posteriormente liberadas.

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (22), ela informou que todas as aulas serão realizadas virtualmente devido à ocupação do campus por manifestantes pró-Hamas. O protesto, marcado por slogans e cantos antissemitas, levou a universidade a adotar medidas adicionais de segurança e a convocar um diálogo entre as partes envolvidas.

Ela também condenou o uso de linguagem antissemita e comportamentos intimidadores por parte dos manifestantes e destacou os conflitos em curso no Oriente Médio como um catalisador de “profundo sofrimento moral” entre os estudantes. Ela reiterou a disposição da universidade em buscar soluções pacíficas.

A Universidade de Yale também enfrentou protestos violentos neste fim de semana.

 

Com informações: O Antagonista (23.04.24)

 


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