Pesquisas sobre prováveis destroços da Arca de Noé avançam Primeiros resultados já foram divulgados e o projeto segue sendo conduzido por especialistas de três universidades renomadas Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News22 de fevereiro de 20242 minutos lidos

Pesquisas sobre prováveis destroços da Arca de Noé avançam Primeiros resultados já foram divulgados e o projeto segue sendo conduzido por especialistas de três universidades renomadas Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News22 de fevereiro de 20242 minutos lidos


                                                  Foto: Reprodução/Noah’s Ark Scans  

Iniciada em dezembro de 2022, as análises das amostras de rochas e solos, coletadas com permissão especial das ruínas que podem pertencer à ‘Arca de Noé’, seguem em andamento.

O material foi retirado das terras entre as aldeias Telçeker e Üzengili no distrito de Doğubayazıt de Ağrı, na Turquia, pelo cartógrafo especialista Capitão İlhan Durupınar em 1959.

De acordo com os primeiros resultados, os pesquisadores constataram que ocorreram atividades humanas na região no período entre 5.500 e 3.000 aC. O período é compatível com a data do relato bíblico sobre Noé e o dilúvio.

As ruínas formam a montanha que é o pico mais alto da Turquia, obtendo 16.500 pés de altura e com um formato que remete a uma grande embarcação. A bíblia descreve a medição da arca de noé com “300 côvados, 50 côvados, por 30 côvados”, algo como 156,9 metros de comprimento por 26 metros de largura e 15,8 metros de altura.

De acordo com o relato bíblico, após a inundação de 150 dias que tomou a Terra, a arca parou nas “montanhas de Ararat”, na Turquia.

O projeto, que é considerado de longo prazo, ainda não foi concluído e está sendo conduzido por especialistas das Universidade Técnica de Istambul (ITU), à Universidade Andrews (EUA) e Universidade Ağrı İbrahim Çeçen (AİÇÜ).

 

Com informações ArkeoNews e Revista Monet

Postar um comentário

0 Comentários