Aluno é reprovado em teste por responder que ‘só mulheres podem engravidar’ Questionário foi aplicado para alunos do décimo ano em escola de Seattle, nos EUA Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News14 de dezembro de 2023Atualizado:14 de dezembro de 20232 minutos lidos

Aluno é reprovado em teste por responder que ‘só mulheres podem engravidar’ Questionário foi aplicado para alunos do décimo ano em escola de Seattle, nos EUA Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News14 de dezembro de 2023Atualizado:14 de dezembro de 20232 minutos lidos


Foto: reprodução internet/ Wikimedia/Creative Commons

Durante a aula de História Mundial de Estudos Étnicos, na “Chief Sealth International High School”, em Seattle (EUA), um professor propôs que os alunos do décimo ano repondessem um questionário intitulado “Compreendendo o gênero versus sexo”.

Os estudantes deveriam responder questões de “múltipla escolha” e “verdadeiras” ou “falsas”. No entanto, ao classificar com verdadeira a questão 4 do teste que afirmava “Todos os homens têm pênis”, um aluno foi advertido pelo professor que o confrontou afirmando que mulheres também podem ter um pênis. O mesmo ocorreu com a questão 7, que propunha a afirmação “Só as mulheres podem engravidar”, e o estudante a assinalou como “verdadeira”.

O ocorrido chegou ao conhecimento do programa Jason Rantz Show no KTTH, por meio da mãe do aluno, que compartilhou sua “frustração e raiva” por ter pedido explicações à escola e não ter obtido respostas.

“Continuo tentando entender como é legal ensinar informações imprecisas e forçar os alunos a responderem contra suas crenças ou receber pontuações negativas”, disse ela ao veículo de informação.

A mãe, que pediu anonimato por medo de que seu filho sofra represálias, contou que já estava apreensiva em relação à escola por, segundo ela, permitir regularmente que os professores introduzam suas crenças políticas, como a questão de identidade de gênero, nas salas de aula.

Para mãe, apesar de seu filho ter falhado no teste, ela se define como “orgulhosa dele porque ele se recusou a responder contra suas crenças (que são médica e cientificamente precisas, ou pelo menos costumavam ser)”, disse.

Um porta-voz das e escolas públicas de Seattle respondeu ao Jason Rantz Show no KTTH em defesa do questionário, afirmando que o mesmo é “inclusivo” e apropriado para um curso de Estudos Étnicos.

“As Escolas Públicas de Seattle se dedicam a estabelecer ambientes inclusivos que permitem a exploração de questões contemporâneas, examinando especificamente os impactos de sistemas de poder como o racismo e o patriarcado”, afirmou.

O distrito informou que a pontuação rebaixada não terá impacto na nota geral do aluno, mas a mãe destaca que o ponto central da questão é seu filho ser reprovado por se recusar a responder à questões com motivações políticas destinadas a validar um movimento de identidade de gênero que afirma que o gênero é fluido.

 

Com informações Guiame, KTTH e Fox News

 

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