Pastor ordena que traficantes parem tiroteio durante culto no Rio O culto continuo sem outros registros de tiroteio e naquela noite, seis pessoas ainda aceitaram a Cristo Caio Rangel | Publicado em: 23/09/23 às 9:16h

Pastor ordena que traficantes parem tiroteio durante culto no Rio O culto continuo sem outros registros de tiroteio e naquela noite, seis pessoas ainda aceitaram a Cristo Caio Rangel | Publicado em: 23/09/23 às 9:16h


Pastor pede fim de tiroteio (Reprodução)

No Rio de Janeiro, em um dos acessos ao morro do Juramento, o pastor Alexandre Macedo, da Assembleia de Deus Cora, em Vicente de Carvalho, contou que pediu para traficantes cessarem o tiroteio que assustou os fies durante o aniversário de 24 anos da igreja.

O caso aconteceu no dia 1º de setembro, quando uma facção entrou em confronto com criminosos do morro da Serrinha, em Madureira.

Era por volta das 18h quando o tiroteio começou, e após 20 minutos, o pastor decidiu procurar pelos criminosos na comunidade, que estavam a 100 metros do culto, para pedir um cessar-fogo.“Foi um desespero. Eram quase mil pessoas na rua e havia crianças e idosos. Quando os tiros começaram, peguei o microfone para orar. O confronto não terminou e passei o microfone para minha esposa continuar orando e decidi ir até a comunidade pedir para pararem. Encontrei nove pessoas com fuzis e pedi, em nome de Jesus, para pararem com os tiros. Eles me disseram: ‘tá bom, pastor. Vamos recuar'” contou Alexandre ao Globo.

O pastor voltou para o culto, que continuo sem outros registros de tiroteio. Naquela noite, seis pessoas ainda aceitaram a Cristo.

Um vídeo que mostra o pastor orando para pelo fim do tiroteio acabou viralizando nas redes sociais. “Espírito de confusão, eu te repreendo agora”.

 

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