Um pregador e mais de 20 foram agredidos por muçulmanos num evento evangelístico ao ar livre em Busolwe, em Uganda, no dia 11 de agosto. Robert Faisali Miya, 34 anos, também foi atingido por um objeto espinhoso e pisoteado.
Era o terceiro dia de uma programação de cinco dias planejada por uma igreja não revelada de outra cidade, quando ele citou passagens do Alcorão como exemplos que reconhecem a singularidade de Cristo, e disse que a Bíblia afirma Sua singularidade como o Filho de Deus que concede perdão por virtude de Sua morte e ressurreição.
De acordo com uma depoente, os muçulmanos começaram a entoar o slogan jihadista “Allah Akbar [Deus é maior]”, e um líder muçulmano conhecido na área como um xeque linha-dura, Hiisa Mubaraka, correu para o pódio e derrubou o evangelista.
Uma outra fonte, que teve a identidade preservada, disse que o xeque continuou gritando que “infiéis” não podiam influenciar os muçulmanos da área. Ele também disse aos cerca de 20 muçulmanos presentes que destruíssem as propriedades da igreja.
A testemunha continuou dizendo que os cristãos que tentaram resgatar o evangelista também ficaram feridos. Ao mesmo tempo, outros muçulmanos danificavam o pódio, os alto-falantes, os microfones, o sistema de alto-falantes e o teclado.
A Constituição do país e outras leis prevêem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter-se de uma fé para outra.
Com informações: The Christian Post (25.08.23)
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