A situação do Níger está cada vez precária desde o golpe militar, em 26 de julho. Uma das medidas tomadas contra esse novo governo foram as sanções impostas pela Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Na ocasião, foi solicitado que todos os seus países membros e a comunidade internacional não tomassem atitudes para legitimar o governo militar. Entretanto, os novos líderes do país vizinho receberam apoio de Burkina Faso e Mali, países que já passaram por golpe militar.
O governo militar do Níger propôs ao CEDEAO uma eleição dentro de três anos, mas a proposta foi rejeitada. Por isso, a Argélia enviou uma equipe de mediação à Nigéria, Gana e Benin para convencê-los a desistir da ação militar. Os cristãos nigerinos seguem apreensivos com o desenrolar dessa situação.
Com informações: Portas Abertas (30.08.23)
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